- Não gosto de malhar em ninguém em particular, a não ser quando extremamente necessário.
- Se de repente me perguntarem se gostaria de ir para a EDP, para um estranho conselho de fiscalização e ganhar 400 mil euros ano para não fazer nada, significa que ao longo da minha vida teria andado a lamber muitas botas para poder chegar a este nível.
- Provavelmente, deve ser isso que o ex ministro das finanças eduardo que droga (catroga), as letras minúsculas são propositadas, andou a fazer na sua vida. Realmente não az o meu feitio por isso estou completamente à vontade de malhar neste "que droga".
- Este homem para além de ter sido um péssimo ministro das finanças, deve ter uma enorme experiência no sector energético, em particular a lamber botas.. e sabe-se lá o que mais, a chineses e grupos afins.
- Conheço alguns sectores da economia portuguesa que sofrem horrores quando recebem a conta da luz, derivado da sua honesta actividade, nesta estou a pensar no sector da panificação.
- No sector da panificação, cujos salários médios rondam os 500 euritos por mês, distribuem uma forte percentagem das suas receitas para pagar a parasitas.
- A EDP é um parasita de Portugal, e nela pululam as hienas, que obviamente "que droga" não é o único. Aliás o departamento em que "que Droga" está inserido está pejado de pessoas muito experientes no sector, Celeste Cardona, por exemplo tem "imensos trabalhos" publicados no sector energético.
- É o típico caso português de parasitismo político/partidário.
- Mas regressando há hiena objecto deste profundo "paper" lógico-dedutivo, e em forma de conclusão, pergunto, qual o valor acrescentado que dito cujo leva à EDP para ter tão avantajado salário, dos 400.000 euros, qual a mais valia (marx dixit) que este desgraçado proletário gera para o respectivo burguês de olhos em bico.
- Se a EDP acabasse com este departamento inócuo e iníquo, trabalhasse a sua política de rendimentos, em particular das altas esferas para valores consistentes com a economia portuguesa, qual seria a vantagem para Portugal, para os portugueses e empresas nos custos da luz.
- Uma desde logo, justiça!! Na melhor distribuição de rendimentos dos portugueses.
- A EDP distribui milhões aos accionistas, mesmo quando a economia está em recessão.
- A EDP, a GALP os Bancos parasitam Portugal, colocam uma forte distorção na distribuição de rendimentos, comem uma forte e desproporcional fatia do PIB.
- A nacionalização destes colossos é uma questão em estudo, que deve ser debatida, mas não para tirar uns e colocar outros, nacionalizar para servir o país, e não castas políticas e empresariais.
domingo, 7 de abril de 2013
As hienas de Portugal
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